quinta-feira, 29 de maio de 2014

Argentina - morando em Rosário

Em 1995 tive a oportunidade de morar na cidade de Rosário, na Argentina, localizada a 300km de Buenos Aires. Fomos todos: pai, mãe, mana e eu.

A experiência foi bem interessante. Difícil pela língua, que não conhecíamos - ou muito pouco. Mas legal por tantas coisas que aprendemos. A primeira frase que nos ensinaram, e que salvou várias vezes, foi: "habla despacito que te entiendo!".


Em nosso apartamento: mana, eu e uma amiga que fiz por lá.
Minha irmã brincando com a piscina da Barbie
e todos os acessórios comprados lá.
Detalhe para o carpete vermelho do apartamento!

O prédio em que ficamos morando, entre as calles San Lorenzo y Sarmiento, era bem antigo, daqueles com elevador com manivela e porta pantográfica de ferro. O apartamento tinha carpete vermelho e um escritório com passagem por uma parede falsa. Tínhamos uma "maestra" que vinha em nossa casa para nos ensinar espanhol - detalhe: ela não falava uma palavra de português.


Nos finais de semana o programa era passear pela cidade e fazer piquenique nos parques. Ou ir na praia com os amigos - sim, Rosário tem praia. Artificial, na beira do rio Paraná, mas tem! Levávamos as "galletitas" e o chimarrão - eles levavam o mate. A Argentina não é famosa apenas pelos seus alfajores, mas as bolachinhas são muito populares. Tanto que está entre os países de maior consumo per capita. Segundo a matéria publicada em março deste ano no site Tiempo, cada argentino consome em média 10 quilos de "galletitas" por ano!


No calçadão na beira da praia (!) com os amigos argentinos.
Minha mãe e minha irmã no passeio de balsa (eu estava fazendo a foto!).
Como o apartamento era de frente para a avenida, era comum presenciarmos o "jeitinho" argentino de estacionar. Deixando o carro em ponto morto, o outro vem para colocar na vaga entre dois carros e vai empurrando um pouquinho o da frente e um pouquinho o de trás, até entrar na vaga. O problema é quando tem um na esquina que vai indo para trás e acaba no meio do rua. Que situação, hein!

Na escola, o uniforme era de saia plissada, camisa social e meião (parecia uma chiquitita). O diretor era brasileiro e me ajudava na integração. Aprendi um pouco de matemática em espanhol, aula particular de história da Argentina e fiz vários amigos que ficavam curiosos com a presença de uma brasileira. "Florianópolis... las playas", era o que mais eu ouvia.

Lembro de sair para tomar sorvete à noite no inverno, de passear pelo centro com a mãe e a mana, de ter ido com as amigas de lá numa festa que só servia Coca-cola e tocava música da Xuxa - claro que eu sabia todas as letras e coreografias... e virei a atração da festa...rsrs.


Praça do Monumento à bandeira.
Minha mãe e minha irmã, e o frio de Rosário!
Meu pai e minha irmã em frente ao monumento.
Tantas outras histórias que nem lembro... Mas uma cena ficou marcada: a gente procurando fermento para fazer bolo no supermercado. Não tinha jeito de encontrar! Até que uma amiga perguntou: "porque não compram o bolo pronto?". Bem prático, né! E assim era o supermercado, cheio de coisas prontas, legumes picadinhos e prontos para o consumo. Coisas que hoje são comuns em nossas prateleiras brasileiras.

Para saber mais sobre a cidade, visite o site de turismo da cidade: www.rosarioturismo.com.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

#Dica de viagem - onde comprar sacolinha

Conforme prometido, fiz uma pesquisa e encontrei alguns lugares onde podem ser compradas as sacolinhas ecobags - que servem para tudo e são super úteis nas viagens.




A primeira dica é esta charmosa sacola da Livraria Cultura. Feita em lona, ilustrada com um poema, ela dobrada fica bem pequena e por apenas R$ 39,90.





Ou esta outra, que também é uma graça! Na Livraria Cultura por R$ 39,90.

Também encontrei muitos fornecedores de brindes para empresas que personalizam as sacolas para serem distribuídas aos clientes. Fica a dica: queremos mais brindes assim!!

Lá em Paris eu ganhei uma bolsa bem linda na Sephora - depois de ter feito várias comprinhas. Até dá para dobrar, mas não fica tão pequena como estas. Eu acabo usado mais como "bolsa de volta" - quando na volta da viagem não cabe mais nada em lugar nenhum, daí você usa essa bolsa reserva! Aqui pelo site da Sephora é possível ganhar várias bolsas na compra de produtos, como esta aqui:


Bolsa Cacharel de brinde na compra do perfume Anais Anais na Sephora.
Essa é tão linda que dá para usar como bolsa de sair, não é mesmo?

sexta-feira, 23 de maio de 2014

São Francisco de Paula - serra gaúcha

A viagem para a Serra Gaúcha estava programada, mas não incluía inicialmente a cidade de São Francisco de Paula... até eu ler um post no blog Andarilhos do Mundo que apresentou muito bem a cidade e despertou meu interesse. Mudei os planos, saímos um dia antes de Florianópolis, com destino a Gramado, e paramos em São Francisco de Paula.






Nos hospedamos no Hotel das Araucárias, que possui uma paisagem que lembra muito os hotéis-fazenda da região de Lages (SC)... talvez pelas araucárias! Preço justo, café da manhã saboroso e acomodação perfeita para uma noite de sono. Se você quiser mais luxo, recomendo dar uma espiada no Pousada do Engenho, que faz parte da rede de hotéis associados ao Roteiros de Charme. 


Cabanas do Hotel das Araucárias

Interior da cabana, estilo rústico, cama confortável.
Tinha até lareira, mas não utilizamos.

Almoçamos na Casa de Chás, anexo a Livraria Miragem. Delícia de comida, de atendimento e uma graça de lugar. Passeamos pelo centro da cidade (tá, tem umas duas avenidas) e pelo Lago São Bernardo. Jantamos na Casa da Dinda (não, não é a minha madrinha!). É uma galeteria que serve de tudo um pouco, com direito a repeteco até não aguentar mais. Começa com uma sopa de agnolini (ou cappelletti), segue com poleta frita, macarrão, tortéi, maionese, galeto, costela de porco e salada. Só repetimos o radicci (ah, tá!). E depois ainda tem sobremesa: pudim de leite, sagu com creme, mousse de maracujá e ambrosia.


São Francisco na Livraria Miragem.
Lago São Bernardo.
O tempo fechando e a gente saindo para passear.
Janta: sopa de agnolini (de entrada).
Ps.: Deixa eu contar essa do tempo fechando da foto. Eu olhava para o céu e dizia que estava ficando noite, mas que dava tempo para passear e depois ir jantar. Acabamos indo direto para o restaurante, que ficava há poucas quadras do hotel, mas fomos de carro. Por sorte! Chegamos na frente do restaurante e o céu desabou. Não parava mais de chover. E chuva forte! Tanto que alagou a rua. E a gente morrendo de fome dentro do carro esperando a chuva diminuir... mas depois compensou com o galeto ao primo canto e companhia! ;)
Vista da janela na manhã seguinte.
No dia seguinte, seguindo viagem, fomos até o Templo Budista, em Três Coroas. Conto mais em um próximo post!

quarta-feira, 21 de maio de 2014

#Dica de viagem - organizando as malas

Sempre que começo a organizar uma viagem já penso no tamanho da mala. Meu desafio é cada vez viajar com uma mala menor...rsrs.

Imagina pegar metrô com mala ruim. Não dá né!

E carregar a mala por um aeroporto enorme?

Fitinhas e mala colorida para não perder de vista!

Bolsa extra dentro da mala para os extras da volta.
Roupas em cima da cama ajudam na visualização das composições.

Então, vamos às dicas!
Uma dica básica, de experiência própria somada aos ensinamentos dos guias de viagens, é montar as combinações em cima da cama e daí para frente siga os passos abaixo. 

1. Dias e ocasiões
Separe as peças por dia e ocasiões. Exemplo: passeio dia 1, jantar 1, passeio dia 2, jantar 2, etc.

2. Curingas
Lembre-se de levar peças curingas para dia de chuva, frio inesperado e saída especial. Sabe aquele famoso "vestidinho preto básico"? Vai para a mala!

3. Combinações
Combine as peças entre si. Camiseta com calça / camiseta com saia longa e acessório.

4. Calçados
Pense nos calçados (sempre confortáveis) para cada conjunto. Não adianta levar muito. Chinelo sempre!

5. Acessórios
Leve lenços, colares, meia-calça... coisas que não ocupam muito espaço e que podem mudar o visual.

6. Previsão do tempo
Pesquise a previsão do tempo, mas lembre-se que é só "previsão"!

7. Dentro da mala
Coloque tudo dentro da mala. Primeiro os calçados, por último peças mais delicadas.

8. Repense! 
Muito do que está na mala você não utilizará.

9. Identifique sua mala! 
Eu coloco umas fitinhas coloridas que mudo a cada viagem. Isso facilita na hora de pegar a bagagem na esteira do aeroporto.

10. Tenha uma boa mala 
Boas malas têm rodinhas nos quatro apoios, giro total, alça com altura regulável e são resistentes à impactos.

11. Mala de mão
Leve uma mala de mão com os acessórios básicos (pijama, roupa para o primeiro dia). A mala despachada pode não chegar no destino. Lembre-se de separar os líquidos em vôos internacionais.

12. Não esqueça da sacolinha
Aquela que cabe tudo e ainda serve para trazer os extras na volta.

13. Passa-tempo
E mais uma última dica: leve um livro para passar o tempo no aeroporto. Eu tenho um de palavras-cruzadas que já me acompanhou em várias viagens e ainda não terminou.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Serra Gaúcha - destinos

Templo budista, Três Coroas.
Escolha um destino em direção à serra gaúcha, separe uns casaquinhos e muito espaço na câmera fotográfica. São diversas opções de lugares, hospedagens e, claro, gastronômicas!
Lago Negro, Gramado.
Em nosso primeiro roteiro fizemos uma "escala" em São Francisco de Paula - uma cidade pequena, mas muito charmosa. No dia seguinte, passamos por Três Coroas, onde tem um lindo templo budista. E, depois de um pedágio bem caro, chegamos em Canela e Gramado



Bento Gonçalves
Em outra oportunidade, fomos para Bento Gonçalves, a cidade das vinícolas.

Mas, afinal, qual a melhor estrada para fazer este percurso? Fiz algumas pesquisas e vi que a melhor opção é a seguinte (saindo de Florianópolis):

Rota do Sol (BR-486)




Vista do mirante no topo da Rota do Sol

- Siga pela BR-101 até Terra de Areia, na altura de Torres, comece a subida pela Rota do Sol - RS-486 (em direção à Caxias do Sul). Vá devagar e admire a paisagem, pois você irá encontrar alguns radares pelo caminho.

- Chegando em Tainhas pegue à esquerda na RS-020, logo chegará em São Francisco de Paula - vale uma pernoite. (até aqui foram cerca de 6 horas de estrada)

- Siga em direção a Três Coroas na sequência da RS-020. Há placas indicando o caminho e um trecho de 500 metros de estrada de terra. (cerca de 20 minutos)

- Volte em direção à São Francisco de Paula (mas não precisa entrar na cidade) e siga para Canela pela RS-235. (cerca de 50 minutos) - Gramado fica na sequência de Canela.

Há outras opções, como via BR-282 por Lages e Vacaria, BR-116, chegado até Bento/Caxias/Gramado - fizemos este trecho na volta de Bento e achamos a estrada muito sinuosa e estreita, o que acaba não valendo a pena. Ou pela BR-101 mas subindo por Praia Grande e pelo Parque de Aparados da Serra - dizem que a paisagem é linda, com vista para os cânyons, mas também li que é uma estrada bem sinuosa e que tem que ir devagar. Ou ainda subindo pela RS-115 por Santo Antônio da Patrulha/Taquara/Igrejinha - mas aí é para quem vem de Porto Alegre.

Antes de viajar, sempre é bom verificar as condições das estradas e possíveis obras. No site do DAER-RS (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem) sempre tem as informações atualizadas. E é bom lembrar: boa parte dos trechos possui controlador de velocidade e muitas curvas. Ou seja, dirija com cuidado e atenção!

Neste link você pode ler um pouco mais sobre a história da Rota do Sol que levou 35 anos para ficar pronta.

Em outros posts vou detalhar cada uma das experiências, que são repletas de boas dicas. Aguarde!!

sábado, 17 de maio de 2014

Destrua este diário...

Calma, não vou acabar com o blog! É só um livro que se chama assim: "Destrua este diário". Você já deve ter visto ele por aí.


A proposta da ilustradora e artista canadense, Keri Smith, é um tipo diferente de diário, que exige do usuário mais interação, estimulando a criatividade e questionando convenções sobre a forma como lidamos com os objetos.

Lançado no Brasil em 2013, o livro "Destrua este diário" ao longo das páginas propõe que você rasgue páginas, rabisque, pinte fora das linhas, manche e até mesmo leve o livro para o banho. A autora acredita que é preciso "esculhambar a monotonia e o lugar-comum para que o novo possa surgir". Quem já experimentou gostou da experiência!

Se quiser saber mais, ou até adquirir o seu próprio para destruir, fica a dica: na Livraria Cultura ele está com preço especial de R$ 21,20. E deixo o link direto clicando aqui. ;)

A autora possui outros livros dentro da mesma proposta interativa. Em "Finish this book" (termine este livro), ainda não lançado em português, é o leitor que se torna o autor e deve realizar as pesquisas para desvendar o mistério do livro. Na Livraria Cultura tem também!

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Serra do Rio do Rastro - roteiro para descansar

Friozinho chegando... ai que vontade de comer pinhão e tomar um bom vinho! Quem disse que não dá para fazer isso em casa? Até dá, mas o clima da Serra é outra coisa. E finalizar o dia com esta paisagem então... é para poucos!


Esta linda vista é a partir do chalé que ficamos no hotel Rio do Rastro Eco Resort, que faz parte do Roteiros de Charme. E bota charme nisso! É uma delícia de mimos, cuidados e gastronomia típica de engordar...rsrs. Já na recepção você é atendido com um chocolate quente (o marido pediu até repeteco!). São apenas 18 chalés, o que garante a tranquilidade do lugar.

Varanda climatizada no chalé (ou seja, até na varanda fica quentinho!).

O nosso chalé :)
Casarão à direita, onde são servidas as refeições, e ao fundo os chalés.

Nossa rotina de quatro dias foi mais ou menos assim: 
Manhã: acordar, saborear um farto café da manhã com bolos e frutas, passear pela propriedade.
Tarde: almoçar pratos típicos da região, caminhar até o chalé e tirar uma soneca. Acordar, deliciar-se com o café da tarde, passear mais um pouquinho.
Noite: tomar um banho de jacuzzi com vista panorâmica para o lago, jantar à la carte (sempre muito bom), escolher um dvd para voltar ao quarto e assistir a um filme sob as cobertas. 

O mais gostoso: voltar para o quarto à noite e estar tudo arrumadinho de novo, com um chocolate sobre o travesseiro e uma bandeja com chás e frutas. Dá para ser assim em casa???

Vista a partir do mirante no topo da Serra do Rio do Rastro. 

Trapiche dentro do hotel.
O hotel fica em frente ao mirante no topo da Serra do Rio do Rastro e ao lado de uma usina eólica, oferecendo lindas paisagens para as fotos. Também é oferecido passeios para os aventureiros (cavalgadas, trilhas, offroad, canoagem), mas dentro do hotel ainda tem sauna, piscina térmica, sala de jogos e mirante. O quarto tem até lareira, mas não chegamos a acender. Ainda tem o Galpão Crioulo com fogo de chão, roda de chimarrão e uma gaita para animar (mas quando fomos não tinha). Tanta coisa para fazer que chega a cansar!

E aí, já tem programa para este inverno?

Diário de viagem - como fazer o seu

Lembrar de uma viagem através das fotos é legal. Agora, ter um diário completo da viagem... é quase como viajar de novo. Eu não chego a ter um diário, mas para escrever este blog tenho que acessar meus e-mails, roteiros, folhetos e fotos, além de fazer pesquisas, para escrever certinho como foi cada viagem.




Outro dia vi que uma amiga postou fotos de um "diário de bordo" - como ela mesma chamou - sobre a sua viagem para Santiago do Chile. Não é apenas um relato, mas um lugar onde você vai armazenando as suas coisas pessoais, dicas, ingressos, cardápios de restaurantes, notas fiscais, rótulos e o que estiver no caminho. (Lembra dos diários que fazíamos quando éramos adolescentes e colávamos o papel do bombom que o primeiro namorado deu?)

Para personalizar a capa dos diários de viagem são utilizados materiais
importados da marca Smash, dos Estados Unidos.
A experiência, ela mesma conta:
"A ideia é registrar neste tipo de material tudo aquilo que a gente poderia postar em blog. O que pode ser feito depois também, pois cada detalhe foi arquivado ainda em viagem, fresquinho. É uma maneira deliciosa de manter as boas lembranças e não leva muito tempo para ser feito, nem a personalização da capa do álbum aqui por mim, nem as anotações durante a viagem."

A minha amiga, Cristine Deboni, registrou a sua passagem pelo Chile - neste caso bem especial, pois era uma viagem de "lua de mel" depois de 14 anos de casados - com fotos das canecas da Starbucks personalizadas, um mapa detalhando os caminhos que fizeram na cidade, além de detalhes de anotações e desenhos retratando, como ela diz, "o que nem sempre conseguimos expressar em palavras". Fofo, né!?




Para ir preenchendo o caderno são utilizados
post-its, canetas e o que a criatividade mandar!
Esta arte desenvolvida pela Cris, que iniciou como um hobby, acabou se tornando um negócio. Hoje ela prepara, sob encomenda, peças únicas que guardam muitas lembranças. Na página da CozyFloripa Scrapbooking tem as imagens deste diário do Chile e muitos outros mimos feitos por ela em scrapbooking (álbuns, papelaria, decoração, lembrancinhas de festas).

Quem quiser saber mais, pode entrar em contato com a Cris pelo CozyFloripa Scrapbooking. Encomendas para todo o Brasil!

terça-feira, 13 de maio de 2014

São Paulo, parte 2

Porque a cidade é muito grande e interessante, não cabe numa viagem só, né!

Então, a minha mais recente passagem por São Paulo foi no feriado de Páscoa. Não dá para dizer que a cidade estava vazia, mas bem mais tranquila do que o normal.

Para organizar este roteiro, levei em consideração minhas experiências anteriores e também este site da Cidade de São Paulo, que estava bem atualizado e com os links certinhos.

Basicamente, aquele roteiro de três dias:
Dia 1 (quinta): Galeria do Rock (pedido do marido, compras de cds), Torre do Banespa - Banespão (atual Santander), Casa Mathilde, Museu da Língua Portuguesa e Pinacoteca.


Vista do alto do Banespão, em frente a famosa avenida São João.


Museu da Língua Portuguesa.
Vão central da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

O que mais gostei: Torre do Banespa. Apesar de ser um programa bem de turista, de ter ficado uma hora na fila de espera - para ter acesso e subir pelo elevador - e de ficar apenas cinco minutos, literalmente, lá em cima, valeu muito a pena. Como estava um dia bonito, a vista da cidade era muito bacana.

O que mais gostei 2: A Casa Mathilde foi dica de uma aluna da minha irmã. E foi dica boa mesmo! É uma casa de doces tradicionais portugueses. Tem uma vitrine enorme e você fica sem saber o que escolher. Na dúvida, "vê dois de cada, moço!". Mentira... mas bem que deu vontade!
Pastel de São Bento
(massa folhada com recheio de amêndoas)

Dia 2 (sexta): Parque do Ibirapuera, Avenida Paulista, Livraria Cultura, JK Iguatemi, Skye Bar (Hotel Unique).

Parque do Ibirapuera.

Vista do Skye Bar.
Balanço do dia: O parque Ibirapuera é um refúgio para o descanso... assim divulgam os paulistas. Mas que nada! Lá o pessoal anda de bicicleta buzinando e gritando uns pros outros...rsrs. Tem que sair do circuito das ciclovias para achar um lugar tranquilo mesmo. Caminhamos um monte! Para compensar, à noite fomos num lugar bem arrumadinhos, no terraço do Hotel Unique, no Skye Bar. Para quem conhece Floripa, é um estilo light do P12, mas sem a praia...rsrs.

Dia 3 (sábado): MASP, bairro da Liberdade, Shopping Pátio Higienópolis, PJ Clarke's (Oscar Freire).

Loja no bairro Liberdade.

Entrada do MASP.

Meu hambúrguer de 200g de carne: Bbq Bleu Burger
(cebola em tiras, gorgonzola, molho barbecue, alface e tomate)

O que faltou: Inicialmente eu tinha previsto para irmos no MIS, na exposição do David Bowie, mas era fila que não acabava mais - isso porque a exposição estaria aberta até de madrugada. Também queria ter ido na visita guiada no Theatro Municipal, que trocamos pelo Ibirapuera porque tinha sol em São Paulo.

E aí eu me pergunto, eu tenho sorte ou tenho que ficar mais tempo para conhecer a "terra da garoa"? Porque dia ruim até agora foram poucos (ainda bem!).

Comentário geral: Desta vez, boa parte dos trajetos foram feitos de metrô ou de carro. Fica o alerta que o gps do celular nem sempre te leva para o lugar certo... E nem adianta pedir informações na rua! A maioria só anda da casa para o trabalho, ou sempre nos mesmos lugares. Nossa salvação foi um posto de informações turísticas do lado da Galeria do Rock ;)