terça-feira, 22 de julho de 2014

Compras em viagens

Não sou do tipo de pessoa que viaja só para comprar, mas sempre gosto de trazer uma lembrancinha e de aproveitar boas oportunidades. Resolvi fazer uma lista de dicas de bons lugares para visitar e exemplos de alguns itens que adquiri ao longo das viagens.
"Eu nem gosto de fazer compras."
Em plena Champs Elysees, em Paris. Difícil resistir!

Vale do Itajaí:
A região do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, sempre oferece boas opções para compras para a casa e para o consumo enogastronômico. Em Pomerode ganhei da minha sogra meu primeiro jogo de jantar e chá de porcelana, antes mesmo de casar. A Porcelana Schmidt, fundada na década de 40, possui um padrão de qualidade exemplar e peças de alta durabilidade. Na cidade de Pomerode, onde fica uma de suas fábricas, tem uma loja de ponta de estoque com produtos com pequenos defeitos e outros que já saíram de linha com preços pra lá de especiais. Mas também tem os produtos de primeira linha.
Também em Pomerode está a Nugali. Uma empresa que produz chocolates com uma qualidade impressionante, deliciosos e, como eu adoro, tem opções com 70% de Cacau. Possui loja de fábrica bem no Centro de Pomerode.

Em Blumenau, onde estive recentemente, não resisti e trouxe para casa um vidro de molho de tomate com pedaços de cebola da marca Hemmer, empresa que começou neste segmento em 1915. Para quem gosta de sabores naturais, ta aí um bom produto. Nos supermercados de Florianópolis eles sempre somem das prateleiras e dentro do Parque Vila Germânica, em Blumenau, possui um empório da própria Hemmer com vários produtos e conservas com preços menores do que no super. Quem preferir, eles também vendem pelo site e entregam em casa.
Ainda em Blumenau eu não poderia deixar de falar das cervejarias. São várias. Mas aqui vou destacar a Bierland, relativamente nova, fundada em 2003, produz diversos tipos de cervejas para todos os paladares. Só para deixar registrado, em Pomerode (voltando) tem também a Schornstein que oferece um chope muito saboroso.

Em Santa Catarina: Hemmer, Nugali, Schmidt e Bierland.
Serra gaúcha:
Das últimas viagens para Gramado e Canela trouxemos objetos para a casa (fase de montar e decorar a casa nova). Em Canela tem uma loja bem legal que chama Mãos do Mundo, onde um casal viaja o mundo todo buscando peças interessantes para serem vendidas na loja do Brasil. Lá compramos o elefante, que não lembro mais de onde veio, e a cabeça do Happy Buda, que veio da Indonésia. Tem peças de todos os preços e tamanhos.
Bem no Centro de Canela encontrei uma lojinha pequena com mil objetos de decoração muito lindos. Dá vontade de comprar tudo, mas trouxe apenas o bule de chá de porcelana (que era objeto de desejo).
Em Gramado tem o Le Jardin Parque da Lavanda, onde é possível passear entre as lavandas, conhecer as várias espécies, comprar produtos de beleza e para a casa à base de lavanda e ainda comprar mudas de lavanda! E foi isso que fiz. Comprei uma muda de lavanda, que era só um galho de lavanda com uma flor na ponta, e uma suculenta, que era só um brotinho. As duas deram tão certo na minha sacada que nem parece que faz apenas nove meses que comprei elas.

Elefante e Happy Buda com meu bule de porcelana.

Minha lavanda que continua a crescer e dar lindas flores.
A suculenta que parece um repolho de tanto que cresce!
Florianópolis:
Sim, moramos em Florianópolis. Mas também fazemos passeio de turista. Em Santo Antônio de Lisboa compramos a Bernunça (personagem folclórico) feita por artesão local. Na Fortaleza São José da Ponta Grossa, na Praia do Forte (no final de Jurerê), compramos uma miniatura de um canhão que tem na fortaleza. Objetos que compõem lindamente com nossos livros!

Bernunça (devorando alguém...rsrs) e o canhão.
Buenos Aires:
Ah... aqui estão as compras tão esperadas pelas mulheres: roupas e bolsas! Artigos de desejo e difícil resistir, ainda mais quando viajamos para um lugar onde nossa moeda vale o dobro (o que é raro). Em Buenos Aires, na região dos outlets, encontrei esta jaqueta da The North Face, toda forrada com pena de ganso (bem quentinha!) com preço super atrativo. As bolsas da Prune acabei comprando no shopping mesmo. A qualidade do couro é muito boa, duram muito, e os preços não são melhores do que no Brasil (mas se comparar com a qualidade, aí sim vale a pena comprar lá). Não cheguei a ir na loja deles de outlet porque estava fechada no dia que passei. O casaco de lã é da Wanama, marca da moda que tem umas coisinhas diferentes e bonitas, mas o preço não é lá tão simpático. O Dutyfree do aeroporto de Buenos Aires é outra perdição! Reservem pelo menos 2 horas só para o freeshop. Vai por mim! Você não irá se arrepender.
Quem quiser saber mais sobre os outlets em Buenos Aires pode conferir estes dois sites (recomendo a leitura em outros posts delas também, que tem dicas de tudo por lá):

Buenos Aires: couro, lã e casacos pesados.
Itália:
Mais um paraíso da moda. Fiquei durante um mês na região Norte da Itália, o que me permitiu adquirir vários itens, todos com preços muito bons, como o casaco de lã (preto) da Armani, o casaco de lã da Calvin Klein (em um outlet nas redondezas de Florença), a bota de couro forrada de pele e acabamento em lã (para os dias frios na montanha) e os cachecóis de lã vendidos bem baratinhos nas barracas no Centro de Florença.

Itália: artigos para o frio.
Paris e Londres:
A cidade de Paris é conhecida pela moda autêntica e por ditar tendências. Comprar lá, de maneira geral, é muito caro, assim como em Londres (gastando em Libras, que na época estavam valendo 4 vezes mais do que o Real). Poucos foram os artigos de vestuário que comprei em ambos lugares. Mas acessórios sempre cabem na mala e no orçamento! Luvas, cachecóis, gorro, chapéu, meia-calça e lenços (estes últimos na feirinha de Notting Hill, em Londres). De maneira geral, vale sempre entrar na Zara para dar uma olhadinha nas tendências (que chegam quase um ano depois no Brasil) - o risco é acabar saindo com uma sacolinha.
O que mais aproveitei nas duas cidades foram as farmácias. Não, não fiquei doente. É porque as farmácias são o meu paraíso para a compra de produtos de beleza: La Roche Posay, Vichy, Clinique. E também as lojas da L'Occitane. Os produtos são muito baratos! Para se ter uma idéia, um creme para o rosto da La Roche que no Brasil chega na casa dos R$ 100 lá na Europa dificilmente você pagará mais do que 15 euros (multiplicado por 3, quando eu fui, dá 45 reais). E assim vai... 
A Sephora também tem lojas enormes lá fora e parece um parque de diversões para quem procura maquiagem e perfumaria. Minha salvação é que sempre tem um brasileiro que trabalha nestas lojas e te ajuda a encontrar o produto ideal no meio daquela infinidade (até perdi o marido dentro da Sephora! Ou melhor, ele continuava paradinho escolhendo o perfume masculino e eu já tinha dado mil voltas nos corredores e a cestinha estava cheia). E no fim ainda ganha um monte de brindes, amostras e sacolas!
Outra loja que merece destaque é a Lush. A rede britânica possui lojas em todo o mundo, oferecendo produtos feitos artesanalmente, com ingredientes naturais e super perfumados. Tem toda uma filosofia, produtos 100% vegetarianos, sem utilização de animais para testes, embalagens reutilizáveis e cada embalagem vem com um selo adesivado com uma "foto desenho" de quem fez aquele produto. Eles tinham uma loja no Brasil há alguns anos e fechou. Em junho deste ano, eles reabriram em São Paulo, na Rua da Consolação n. 3459, ao lado da Oscar Freire. Vale conferir!

Paris: mais artigos para o frio.

O meu paraíso: produtos para cabelos, maquiagem, cremes e perfumes.

Creme para o cabelo da Lush.

E as compras do marido? Em geral ficam na mesma: camiseta, pólo e tênis. Em todos os lugares citados é possível encontrar boas marcas, bons preços e produtos diferenciados. Ah, claro, como eu poderia esquecer: cds! Ele entra em TODAS as lojas de cds em todos os lugares e fica HORAS procurando, vendo e adquirindo novos cds para a sua coleção (que já está em torno de mil cds)...rsrs.

E você, tem alguma dica? Compartilhe com a gente!

terça-feira, 1 de julho de 2014

Paris - o que fazer no inverno

Acreditem, mesmo com frio intenso, vale a pena conhecer Paris no inverno. Até porque é quando conseguimos umas férias prolongadas (fim do ano) e aqui no Brasil está aquele calor insuportável - calor bom só para quem estiver na beira da praia tomando um drink com guarda-chuvinha!

Este é o meu roteiro (cheio de rabiscos) e o meu guia.
Opções do que fazer por lá não faltam. Vou listar aqui como foi o meu roteiro, o que gostei e o que faltou - sempre no lema de ter que voltar para ver o que faltou :)

Obs1.: Para quem quiser saber mais sobre como montar um roteiro, vou elaborar um post específico ;)

Obs2.: Paris é dividido em arrondissements, que são como bairros e estão distribuídos em formato de espiral a partir do centro - onde ficam as ilhas "Île de la Cité" e "Île de Saint Louis". A cidade é cortada pelo rio Sena - dividindo em "Rive Droite" (margem direita) e "Rive Gouche" (margem esquerda). Ou seja, os passeios eram segmentados por região - ou essa era a ideia, já que fizemos praticamente todos a pé.

Dia 1 (domingo): Descansar! Passeio no 1er Arrondissement
Depois de 11 horas de viagem + aeroporto + até entrar no apartamento, o melhor para evitar o jetleg é descansar. Outra dica boa é tomar sol. Mas como estava nublado e muito frio, o melhor foi deitar embaixo das cobertas e dormir. Depois de um banho quente, saímos (bem agasalhados) para fazer um primeiro reconhecimento das imediações. Ficamos hospedados em um apartamento na rua Cambon, pertinho do Louvre. Vimos a pirâmide do Louvre, a rua Rivoli com suas barraquinhas na frente das lojas e a Place Vendôme.


A pirâmide no pátio do Louvre.

Dia 2 (segunda): Supermercado, Jardin des Tuileries e Notre-Dame
Ir ao supermercado na Europa é muito divertido. Todos aqueles produtos maravilhosos com preço nacional - vinhos e queijos, principalmente. Almoçamos em casa e depois fomos passear em direção às ilhas. Não entramos na catedral de Notre-Dame, apesar de ser gratuito*, pois a fila era enorme! Mas depois nos arrependemos. *Como eu tinha estado em outro ano na Itália, tinha a referência de que em todas as igrejas pagava para entrar.



Catedral Notre-Dame

Dia 3 (terça): Museu da Publicidade, Café Marly, Galeria Lafayete e Printemps
Na parte da manhã fomos no Museu da Publicidade, numa ala dentro do Louvre. Tem várias coisas interessantes e dá para passear rapidinho. O Café Marly, que fica nas imediações, foi muito engraçado... eu, sem entender uma palavra do que estava escrito no cardápio (em francês), pedi um sorvete com uma casquinha de biju (mas isso eu só descobri depois que chegou na mesa). Visitamos as famosas Galeria Lafayete e Printemps - são como grandes lojas de departamento (uma Renner com vários andares). Lá não pegou o conceito de shopping center ainda.

Café Marly

Dia 4 (quarta): Champs Elysee e Museu do Louvre (visita noturna)
Passear pela Champs Elysse é como reunir todas as lojas das grandes marcas em uma só rua. Comprinhas, lembrancinhas e um passeio pelas lojas que o marido gosta (Nike, Adidas). A visita noturna do Louvre vale muito a pena. Primeiro por ser mais tranquila, porque cheio sempre vai estar; e segundo pela iluminação que tem um toque diferente no lindo prédio histórico. O quadro da Monalisa é o mais disputado - sinceramente eu não achei grande coisa! Falam tanto que esperava mais. Apesar de ser historiadora, museu é um passeio que me cansa. Muita informação de uma vez só! Quando chegamos na ala das múmias achei um banquinho e por lá fiquei. O Louvre é enorme e recomendo dividir o passeio em duas etapas, ou não. Tudo depende do seu interesse por arte.



Avenida Champs Elysse com sua calçada enorme
para passear com várias sacolas de compras :)

O Museu do Louvre é lindo por si só.

A tela Monalisa rodeada por paparazzi.

Estátuas... o marido adora fotografar estátuas. Dá para montar uma coleção!

Dia 5 (quinta): Café Constant, Torre Eiffel, Trocadero e Champs Elysee
Esse foi o dia que conseguimos ver o sol e animou uma boa caminhada até o restaurante Café Constant. O chef de cozinha que comandava o lugar na época é manezinho - natural de Floripa! A comida estava maravilhosa! Foi uma refeição tradicional francesa, com entrada, prato principal e sobremesa. Na sequencia, seguimos para a torre Eiffel. O tempo fechou e não dava para ver nem o topo da torre. Nem subimos - e a fila dava voltas. Seguimos caminhando e acabamos na Champs Elysses novamente!


A torre Eiffel no final da rua.
Parece perto, mas ainda faltava umas boas quadras.

Meu prato no Café Constant:
um peixe com purê de mandioquinha (ou algo parecido).

Dia 6 (sexta): St. German des-Prés e Jardin du Luxembourg
Delícia de passeio! O Jardim de Luxemburgo - no bom português - é lindo. Fiquei imaginando ele no verão, lotado de pessoas sentadas, fazendo piquenique, com apresentações no coreto. Um lugar muito agradável para passear, correr, andar de bicicleta - não, nós só caminhamos de leve mesmo. 

Jardim de Luxemburgo e o Palácio, atual sede do Senado,
foi residência de Maria de Médici.
O Jardim de Luxemburgo é o maior parque público de Paris.
E lá também tem cadeiras que ninguém leva embora.
Crepes franceses (para mim: omelete!).
Pelo menos isso eu sabia o que era e dava para pedir.
Assim como uma boa taça de vinho, no caso Rosé.

Doces, doces e mais doces. As vitrines lá são lindas.
Estes compramos em uma padaria no caminho para casa.
Mas o melhor (ou pior) foram os macarons Ladurée que compramos
um dia no caminho também, coloquei na bolsa e chegaram amassados em casa.

Reveillón: Le Grand Colbert
O jantar de ano novo já estava reservado antes de sair do Brasil. Li um monte de coisas que precisava marcar com antecedência, pois ficavam todos restaurantes lotados... me arrependi! Tinha muita opção de lugar perto de casa e outras tantas (como ir passar frio na Champs Elysse ou na torre Eiffel...só vai ter turista!). Resumindo, fomos no tal restaurante (caro!), chique (mas nada de ostentação), muito bem atendidos, o menu já havia sido escolhido na reserva e apenas nos sentamos e saboreamos (com hora marcada para entrar e sair). Saímos do restaurante, um frio danado, voltamos para casa e ficamos assistindo tv para contar un, deux, trois... até chegar meia-noite e irmos dormir. Animado... rsrs.


Um brinde! Sim, com direito a champagne de verdade :)

Vestido preto, Gisele? Sim, lá é inverno e mesmo sendo Ano Novo todos
se vestem com cores escuras. Se você ver alguém de branco no reveillón,
pode ter certeza que é brasileiro!

Minha entrada: ostras e camarão. Não, nem comparar com os frutos do mar
de Florianópolis. Diz para eles virem para cá que é bem melhor!

A tradicional torta Ópera. Hummm...

Dia 7 (sábado): Montmartre, Basilique du Sacré-Coeur
Passeamos pelo Cemitério de Montmartre - sim, passear em cemitério é programa turístico em Paris. Sempre tem alguém famoso por lá (enterrado, claro!) e com várias homenagens deixadas pelos fãs. Depois, subimos - muitos degraus - para chegar até um dos pontos mais altos de Paris, a Basílica do Sagrado Coração (traduzindo!). Mas a vista... só neblina :(


Cemitério de Montmartre. Lá está o túmulo da cantora Dalida.
Não conhece? Eu também não sabia, mas pesquisei antes de ir.


Dia 8 (domingo): Quartier Latin, Marais
Confesso que não gostei muito. Não sei se foi o dia em que fomos, mas tinha um monte de gente esquisita, muitas lojas fechadas e nada demais para fazer. Acabamos indo de um café a outro até que paramos neste restaurante e fomos conduzidos até um porão. A mesa era no balcão mesmo e a carne... me dá arrepio só de lembrar. Veio completamente crua e a do meu marido só tinha nervo. Sinceramente, não peça carne em Paris. Além de ser caro não vale a pena.


Na volta para o apartamento pela rua Rivoli


Dia 9 (segunda): Sorbónne, Pantheon, Jardin des Plantes
Esse foi um passeio que poderia ter durado mais. A região da universidade Sorbónne é muito agradável. Caminhamos pelo bairro tranquilamente, admirando as construções, lojinhas e feiras. No final do dia fomos ao Jardim das Plantas (Jardim Botânico), mas chegamos perto do horário de fechamento - no inverno tudo fecha mais cedo, é bom checar antes de ir. Estava cheio de crianças e famílias. Passeio bem legal, lugar bonito e bem cuidado.


Na saída do Jardin des Plantes uma avenida de árvores.
Parece cena de filme, não?

Dia 10 (terça): Père-Lachaise, Belleville
Mais um cemitério? Pois é, pra ti ver. É que neste estão enterrados personalidades bem famosas... não achamos o Jim Morrison. É que o Père-Lachaise é só o maior cemitério de Paris com 48 hectares, sendo que tem gente lá desde o século 19. É muita lápide!!! Tem mapa sim, mas tem que ter um gps para se achar lá dentro, porque nem com mapa nos achamos... rsrs. Mas vimos o Balzac, o Allan Kardec e mais um monte de desconhecidos.
Depois, fomos ao bairro Belleville, onde nasceu a cantora Edith Piaf - literalmente. Dizem que ela nasceu na calçada da Rue de Belleville, no. 72. Passamos na frente, mas logo fomos embora. Já escurecia e não estava inspirando muita segurança ficar andando pelo bairro.


Portão de entrada do Père-Lachaise. Um deles!
Só descobrimos depois que tem vários.
Vista de um parque no alto de Belleville. E a torre lá longe!

Dia 11 (quarta): La Defense
Para visitar o bairro La Defense fomos de metrô. Era bem longe e estávamos em nosso último dia de viagem. Ao sairmos do metrô caímos dentro de um centro comercial e ao chegar à superfície parecia outra cidade! Com prédios altos, com muito vidros espelhados e lá no fundo se avistava a Paris antiga. Bem interessante! Tem um elevador - que estava fechado neste dia - que pode subir e ver a cidade do alto. Deve ser legal!


La Defense, a parte nova de Paris.

Ao fundo dá para avistar os arcos que ficam em sequência
desde a pirâmide do Louvre até este ponto onde estou.
Resumo: Paris é linda!
Faltou muito por fazer e por conhecer. Museu de Orsay, Pompidou (passamos perto de ambos, mas não entramos) e tantos outros museus.
Visitar os arredores também é algo que acrescentaria: Giverny (onde tem os famosos jardins de Claude Monet), Versalhes (com o castelo - Château de Versailles). Mas para cada cidade pode tirar um dia do roteiro, pois tem o tempo de deslocamento e lanches, então é bom ir com mais dias na bagagem!

Dicas:
Um site que me ajudou muito na organização da viagem foi o Conexão Paris. Tem muita informação útil e atualizada.
Um mapa no bolso sempre é bom em qualquer lugar, mas em Paris é fundamental. Para quem gosta de caminhar pela cidade, ta aí um destino fácil para se perder. Claro, tem o rio no meio, desce a rua e não tem erro. Mas até achar para que lado está o rio... enfim, meu senso de direção nem sempre é bem apurado. Deve ser o fuso-horário...rsrs.
Se for de Airfrance, faça o upgrade de categoria no check-in. Pelo menos quando fomos fizemos isso, pagamos uma diferença de US$ 80 e conseguimos sentar numa área com maior espaço entra as poltronas - sinônimo de maior conforto na viagem! Muito boa a companhia aérea, por sinal. As refeições eram ótimas e o atendimento muito gentil.


Lembranças guardadas de Paris.

Tá bom, não foi só ticket de metrô, voucher da Air France e cartões de restaurantes e farmácias que trouxe de lembranças. Estou organizando um post sobre comprinhas no exterior. Em breve aqui no blog! Aguardem!!