quarta-feira, 18 de junho de 2014

Paris - menos 15 graus

Frio? Frio foi o que sentimos na Europa. Chique, né? Chique nada! Frio de 15 graus negativos foi a nossa recepção em Paris. Após quase 24 horas desde a saída de casa, aeroportos, arremetida na primeira tentativa de pouso, fila na imigração, quase sumiço das malas e um português que nos levou até a porta do apartamento - literalmente. Sim, o motorista nos deixou na frente do prédio em que íamos ficar hospedados, porém não tínhamos a chave, não sabíamos qual era o número do apê e, pior, tudo o que sabíamos de francês era: je ne parle pas françoise! (eu não falo francês).

Depois de uma hora no frio conseguimos entrar - a brasileira que agenciou a locação estava dentro do apartamento -, e ficou tudo resolvido. Mais ou menos. O aquecedor foi ligado pouco antes de chegarmos e demorou uns dois dias para aquecer a casa toda.

Passeio em nosso primeiro dia em Paris.
Lá longe, à esquerda, a famosa torre Eiffel.
O chão congelado de neve.
As árvores secas e o chão coberto de neve no Jardin des Tuileries.

O lago descongelando no Jardin des Tuileries.

Aos poucos a neve descongelando e sumindo.

Vista da Catedral de Notre-Dame.

A Torre Eiffel. Era tanta gente e tanta neblina que nem tentamos subir.

Sacolinhas de compras e agasalhados do frio,
fazendo pose no Jardin des Tuileries, na volta para casa.

No quentinho do apartamento! Dava até para ficar sem casaco.

Vista panorâmica da cidade (hein?)... só névoa... a partir da
Basílica de Sacré Coeur.

Jardin des Plantes. Jura que dava para ficar muito tempo sentado
ao ar livre naquele frio. Só para a foto!

Sim, a paisagem era linda, árvores desfolhadas e lagos congelados. Mas vou te contar que para caminhar no frio só com muita roupa, touca, luvas e uma paradinha em um local fechado depois de quinze minutos caminhando e nariz congelando. Mas valeu a pena!

Não pegamos neve. Quando chegamos lá, dia 25 de dezembro, foi quando a neve parou e aí é que ficou frio, como um freezer cheio de gelo que vai descongelando. Aos poucos a temperatura foi subindo e chegou em cinco graus positivo no final da viagem - bem mais agradável!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Londres - parques verdes

Em clima de Copa, verde e amarelo... pode ser só verde? Isso me faz lembrar dos parques bem verdes que visitamos em Londres. Um mais lindo do que o outro. Já tem o seu preferido? Escolhe aí!

Visitamos a cidade entre Julho e Agosto. Verão! Mas vamos combinar que verão em Londres é assim: 25 graus de dia (máximo) e 18 graus de noite (dá até para dormir com uma cobertinha). E isso explica o verde intenso das fotos. Aqui a sequência são de locais abertos ao público, sem precisar pagar nada para aproveitar! E tudo no meio da cidade mesmo. Nada de andar quilômetros a fora para chegar. No caminho de casa. Quem me dera!


Vista da janela do quarto, vale? No fundo dos prédios tem sempre uma
área aberta com árvores e mesas ao ar livre.

Nos fundos da Westminster Abbey.
As áreas abertas tem programações especiais
atraindo famílias para uma tarde agradável. E como não ser?

St James's Park. Uma casinha perdida no meio do parque.

Que tal o chá das cinco? Sim, regado à champagne!
Inn The Park. É o nome do restaurante que fica dentro do St. James's.

Olha! Um esquilo!!

St. James's Park. Aos fundos, a  famosa roda gigante London Eye.

À esquerda, Palácio de Buckingham. À direita, Green Park.

Hyde Park. Bancos com inscrições de doações
(como aparece no filme "Um lugar chamado Notting Hill")

Hyde Park. Que é enorme!

The Albert Memorial. As pessoas se reúnem nos parques
para conversar, fazer piqueniques ou só para relaxar.

Girassóis pelo caminho :)

Canal que leva até o Regent's Park.

Regent's Park.

Jardins do Kensington Palace (onde morou a princesa Diana).

Aos fundos, Orangery Restaurant, dentro do Kensington Gardens.

Dá até vontade de ir até lá só para passear nos parques de novo. E fazer um piquenique, que acabei não fazendo... Tem que deixar algo para voltar, né!

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Três Coroas - templo budista na serra gaúcha

Na subida para Gramado, na serra gaúcha, está localizado o templo budista tibetano Khadro Ling. Com horários de visitação determinados, o local é um convite para a reflexão. Belas construções bem no meio da natureza. Coloridos, os templos chamam a atenção entre o céu azul e a mata verde.

Acesso ao centro budista. Calma, são apenas 500 metros de estrada de terra.

Os detalhes já na entrada.

Um dos templos que se vê logo na chegada.

Fonte com estátua.

Outro templo.

Detalhe das cores e desenhos. Tudo tem um significado.

Bandeiras de orações embaladas pelo vento.

Até as formigas são respeitadas no local.

Rodas de oração que tocam como sinos.

Estátuas.

Mais estátuas.

Outra estátua.

Vale a visita - que é gratuita -, o passeio, a lojinha e, quem sabe, até participar dos retiros que são oferecidos no local. Consulte o site deles para programar o horário: kl.chagdud.org. No site também tem a explicação para chegar até o local para quem vem de Porto Alegre. Mas é tranquilo. No post que escrevi sobre os destinos na serra gaúcha explico como chegar. Confere aqui!

Perto de lá tem um restaurante bem recomendado, mas não fomos pois no dia em que passamos por lá estava fechado. Chama-se Tashiling Espaço Tibet. Se sua ideia é uma refeição saudável e saborosa, mantendo o clima reflexivo, fica a dica! E depois vem aqui contar como foi!!